AUMENTA A GORDURA INTRA-ABDOMINAL DURANTE O GANHO DE PESO DO
FILHO NA ADOLESCÊNCIA, UM DOS PROBLEMAS QUE PROVOCA A DISFUNÇÃO METABÓLICA.
Entretanto o sobrepeso, obesidade, não são os únicos desastres anunciados para mães tabagistas, não podemos nos esquecer das funções metabólicas,como as disfunções tireoidianas (tireoide), das alterações neuroendócrinas que apenas com 1 cigarro pode multiplicar em até 6 (seis) vezes o índice da nicotinamida, a nicotina age de duas maneiras distintas: tem um efeito estimulante e, após algumas tragadas profundas, tem efeito tranquilizante, bloqueando o stress. Seu uso causa dependência psíquica e física, provocando sensações desconfortáveis na abstinência. Em doses excessivas, é extremamente tóxica: provoca náusea, dor de cabeça, vômitos, convulsão, paralisia e até a morte. A dose letal (ld50) é de apenas 50 mg/kg., existe uma novidade, pois filhos de mães tabagistas tem grande chance de terem baixa estatura, e com um índice alarmante de disfunções tireoidianas no caso de gravidez de alto risco. Dá-se o nome de tabagismo ao consumo do fumo e à intoxicação, aguda ou crônica, decorrente desse hábito. O efeito nocivo do tabaco ocorre sobretudo nos aparelhos respiratório, circulatório e digestivo, assim como no sistema nervoso. Na mucosa brônquica, a fumaça do cigarro provoca lesões do epitélio cilíndrico ciliado, das células secretoras de muco, alterações da dinâmica etc.
Entretanto o sobrepeso, obesidade, não são os únicos desastres anunciados para mães tabagistas, não podemos nos esquecer das funções metabólicas,como as disfunções tireoidianas (tireoide), das alterações neuroendócrinas que apenas com 1 cigarro pode multiplicar em até 6 (seis) vezes o índice da nicotinamida, a nicotina age de duas maneiras distintas: tem um efeito estimulante e, após algumas tragadas profundas, tem efeito tranquilizante, bloqueando o stress. Seu uso causa dependência psíquica e física, provocando sensações desconfortáveis na abstinência. Em doses excessivas, é extremamente tóxica: provoca náusea, dor de cabeça, vômitos, convulsão, paralisia e até a morte. A dose letal (ld50) é de apenas 50 mg/kg., existe uma novidade, pois filhos de mães tabagistas tem grande chance de terem baixa estatura, e com um índice alarmante de disfunções tireoidianas no caso de gravidez de alto risco. Dá-se o nome de tabagismo ao consumo do fumo e à intoxicação, aguda ou crônica, decorrente desse hábito. O efeito nocivo do tabaco ocorre sobretudo nos aparelhos respiratório, circulatório e digestivo, assim como no sistema nervoso. Na mucosa brônquica, a fumaça do cigarro provoca lesões do epitélio cilíndrico ciliado, das células secretoras de muco, alterações da dinâmica etc.
Nos países industrializados, o tabagismo materno pré-natal é a mais comum agressão ambiental ao feto. Testamos a hipótese para verificar se o tabagismo materno pré-natal aumenta a gordura intra-abdominal (sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, abdominal, intra-abdominal, central) durante o aumento de peso acelerado que ocorre no final da puberdade do filho. Esta hipótese foi testada em 508 adolescentes, com idades variando de 12 a 18 anos, sendo que 237 foram expostos ao tabagismo materno pré-natal. A gordura subcutânea e intra-abdominal (sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, abdominal, intra-abdominal, central) dos adolescentes foi avaliada por ressonância nuclear magnética. Foi descoberto que, na puberdade precoce, os indivíduos expostos ao tabagismo materno pré-natal, os depósitos de gorduras avaliados na ressonância nuclear magnética, não diferiam dos indivíduos com puberdade precoce e que não foram expostos ao tabagismo materno pré-natal.
Na puberdade tardia, por outro lado, os indivíduos expostos ao tabagismo materno pré-natal apresentaram um aumento significativo tanto da gordura subcutânea (26% a mais) quanto da gordura abdominal (33% a mais). Esta diferença permaneceu praticamente inalterada levando-se em conta sexo, peso ao nascer e amamentação. Estes resultados sugerem que o tabagismo materno pré-natal representa um importante fator de risco para o desenvolvimento da gordura intra-abdominal (sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, abdominal, intra-abdominal, central) em fases posteriores à puberdade, incluindo a baixa estatura e as disfunções tireoidianas (tireoide).
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1. Porque a obesidade interfere no Crescimento de Crianças juvenil e adolescentes...
http://crescercriancasjuvenil.blogspot.com
2. Os familiares podem ajudar no Crescimento de Crianças juvenil e adolescentes...
http://crescimentojuvenil.blogspot.com
3. A obesidade Visceral, abdominal, Intra central pode comprometer o coração desde crianças, juvenil, adolescentes e adultos...
http://obesidadecontrolada1.blogspot.com
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Obesidade (2010) 18 5, de 1021-1025. doi: 10.1038/oby.2009.354
Catriona Syme, Abrahamowicz Michal, Amel Mahboubi,
T. Gabriel Leonard , Michel Perron, Louis Richer,
Suzanne Veillette, Daniel Gaudet, Tomas Paus, e Zdenka Pausova.
1. Brain e Centro do corpo, da Universidade de Nottingham, Nottingham, Reino Unido
2. Division de Epidemiologia Clínica, McGill University, Montreal, Quebec, Canadá.
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